Se existe uma questão polêmica da odontologia, especialmente sob o ponto de vista clinico e da informação de utilidade pública, é a questão da escovação dentária.
A questão conceitual é a mais preocupante, uma vez que muitas pessoas tratam a escovação como sinônimo de higiene bucal. Isso colabora para o reforço em negligenciar o uso do fio dental ou de outros recursos destinados a higienização dos espaços dentários - caso das escovas interdentais.
Pacientes e meios de comunicação devem entender que só podemos falar em promoção de saúde através da boca, para pacientes que valorizam a limpeza dos espaços entre dentes, tanto quanto a escovação das suas faces livres.
Outra questão a ser revista é a da massagem gengival, cientificamente reconhecida como inoperante e potencialmente traumatizante ao colo dentário exposto e as gengivas que contornam os dentes. Essa simples observação é suficiente para contra- indicar escovas com cerdas plásticas ou emborrachadas, destinadas a esse objetivo de estímulo gengival pela massagem.
Para que uma higiene bucal alcance suas metas, não se deve esquecer da língua. Nesse sentido, os limpadores linguais aparentam maior eficiência do que a oferecida pelas retenções acopladas as cabeças de determinadas es covas dentárias comuns.
Valorizar esses detalhes pode cooperar com a seleção de escovas e recursos de higiene bucal mais eficazes. Isso fará com que a pesquisa recente do MIT, em Boston, confirme as expectativas da grande maioria dos entrevistados que escolheram a escova de dentes, como a maior invenção do homem até o século XX.
A questão conceitual é a mais preocupante, uma vez que muitas pessoas tratam a escovação como sinônimo de higiene bucal. Isso colabora para o reforço em negligenciar o uso do fio dental ou de outros recursos destinados a higienização dos espaços dentários - caso das escovas interdentais.
Pacientes e meios de comunicação devem entender que só podemos falar em promoção de saúde através da boca, para pacientes que valorizam a limpeza dos espaços entre dentes, tanto quanto a escovação das suas faces livres.
Outra questão a ser revista é a da massagem gengival, cientificamente reconhecida como inoperante e potencialmente traumatizante ao colo dentário exposto e as gengivas que contornam os dentes. Essa simples observação é suficiente para contra- indicar escovas com cerdas plásticas ou emborrachadas, destinadas a esse objetivo de estímulo gengival pela massagem.
Para que uma higiene bucal alcance suas metas, não se deve esquecer da língua. Nesse sentido, os limpadores linguais aparentam maior eficiência do que a oferecida pelas retenções acopladas as cabeças de determinadas es covas dentárias comuns.
Valorizar esses detalhes pode cooperar com a seleção de escovas e recursos de higiene bucal mais eficazes. Isso fará com que a pesquisa recente do MIT, em Boston, confirme as expectativas da grande maioria dos entrevistados que escolheram a escova de dentes, como a maior invenção do homem até o século XX.
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